Percurso Camoniano: Pedro & Inês
A partir de finais do séc. XIX, Alcobaça afirma-se como um território de expressão da cerâmica artística.
No séc. XX, inúmeras fábricas criam no concelho uma zona promotora da identidade alcobacense, ainda hoje reconhecida.
O percurso Pedro e Inês em cerâmica de Alcobaça nasce de uma interpretação do episódio de Inês de Castro de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões (séc. XVI). Inclui ainda um soneto do mesmo autor e um outro de Miguel Torga (séc. XX).
As 10 fábricas participantes traduzem em cada peça o universo literário, identitário e simbólico do amor de D. Pedro I e Inês de Castro - figuras imortalizadas no Mosteiro de Alcobaça (Património da Humanidade).
Estâncias 118 a 135 do Canto III de “Os Lusíadas”, Luís Vaz de Camões
“Amor é fogo que arde sem se ver”, Luís Vaz de Camões
“Inês de Castro”, Poemas Ibéricos de Miguel Torga